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Prêmios

Reconhecimento público do nosso trabalho

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9º Prêmio Ethos-Valor sobre Responsabilidade Social Empresarial e Desenvolvimento Sustentável (2009)
Promoção: Instituto Ethos e jornal Valor Econômico
Local: São Paulo (SP)
Categoria: Professores/Planos de Ensino
Classificação: 1º lugar

Projeto: Economia do Meio Ambiente

Descrição: Programa e plano de ensino da disciplina de graduação CIE1022 do Departamento de Ciências Econômicas da UFSM (finalistas/vencedores). 

3º Prêmio Varejo Sustentável Walmart-Brasil (2010)
Promoção: Walmart-Brasil
Local: São Paulo (SP)
Categoria: Pesquisadores
Classificação1º lugar (ver outras notícias)

Projeto: Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) e Responsabilidade Socioambiental (RSA) no Varejo: a Contribuição dos Modelos Híbridos de Insumo-Produto para a Sustentabilidade e a Eficiência Ecológica (ver artigo em português/inglês)

Descrição: Os modelos híbridos de insumo-produto permitem determinar quanto resíduo (poluição) é necessário para gerar uma unidade monetária de produto ou renda econômicos. Assim, é possível calcular qual é o custo (ou benefício) ambiental da atividade econômica. Além disso, o projeto vencedor propõe um algoritmo que permite resolver modelos ambientalmente estendidos de insumo-produto, com matrizes retangulares, não-invertíveis, atividade-por-resíduo, no lugar das clássicas matrizes quadradas, invertíveis, atividade-por-atividade.   

3º Prêmio Itaú de Finanças Sustentáveis (2012)
Promoção: Banco Itaú
Local: São Paulo (SP)
Categorias: Trabalhos Acadêmicos e de Especialistas/Prêmio Especial Rio+20
Classificação: Finalista

Projeto: Verde ou Marrom? A Cor do Crédito e do Investimento através dos Encadeamentos Intersetoriais na Economia Sustentável

Descrição: O financiamento da "economia verde" pode ser determinado pelos efeitos de encadeamento (ligações "para trás" e "para frente") entre os setores da economia. À medida que os índices de encadeamento sejam ponderados por impactos ambientais, os setores com fortes encadeamentos "para trás" (verticais) estão associados a fortes encadeamentos "para frente" (horizontais) de resíduos poluidores no sistema econômico. Portanto, se a "economia verde" exige a contenção da descarga de resíduos no meio ambiente, o financiamento sustentável, ao contrário do financiamento convencional, deve dirigir-se aos setores cujos encadeamentos verticais ("para trás") sejam mais fracos, ao invés de mais fortes. 

 

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